Você sabe o que é kink?
Kink é um termo pouco utilizado, apesar de definir práticas sexuais que muita gente adora, mas ainda tem certo constrangimento de revelar.
A prática do Kink pode até ser confundida com a do fetiche, que já falamos aqui no Blog, porém é um pouco mais específico que o fetichismo.
Para conceituarmos o que é ser um kinker, podemos dizer que é aquela pessoa que pratica atos de sexo, diferente do convencional e fora dos limites sexuais de conformidade.
Há quem defina o kink como práticas sexuais perversas, mas não há nenhum mal nisso, muito menos coloca em check o caráter de alguém.
Kink vem do termo em inglês excêntrico e é considera um estilo de vida, onde os kinkers se dispõe a viver suas relações sexuais de maneira bem diferente da sociedade.
Ser praticante do kink não tem relação com o fetiche do BDSM, fetiches de dominação, sadomasoquismo, Bondage e etc.
Vai muito além disso, pois são práticas não comuns, onde podemos dizer que BDSM pode ser considerado Kink, mas nem todas as práticas Kink são consideradas BDSM, como o ménage.
Deu para entender ou ainda ficou confuso?
O que estamos querendo te explicar é que todo mundo é um pouco Kink e tem desejos sexuais, mesmo que não revelados, que são totalmente fora do comum, independente do grau de loucura que possa parecer.
Veja o que terá nesse artigo:
Quais São as Práticas Sexuais do Kink?
Como explicamos, a prática Kink tem como referência uma curvatura da sexualidade humana, onde práticas fora da normalidade são utilizadas para o prazer.
Uma dessas práticas mais utilizadas pelos Kinkers é a utilização de objetos cortantes durante a transa, como facas, canivetes e etc.
Esses utensílios que provocam dor através do corte, inclusive com sangue é uma atividade Kink.
Os praticantes informam que a sensação de adrenalina, causada pelos estímulos físicos e mentais da dor, causam enorme excitações e prazer sexual.
Para quem quiser experimentar, fica a dica de colocar a faca no congelador, para que o metal fique bem gelado.
O Blog da Gina apenas orienta que seja um objeto sem lâmina ou sem afiação, evitando riscos, principalmente se você for iniciante.
Variações do Kink
Vivemos ainda em uma sociedade cheia de tabus e que não aceita o que é diferente, por isso tantas pessoas que são kinkers, não revelam suas preferências.
Assim como, diversas fetiches são desejados e muitas vezes não explorados, como o swing, exibicionismo e BDSM.
Na lista de kink, temos o King out que é o ato de proibir a penetração e somente se estimular com outras carícias através da dor.
Assim como o Kokigami, que significa uma prática japonesa em embrulhar o pênis antes da penetração. É como se fosse presenteá-lo para a parceira, antes do orgasmo!
O mais importante para quem quer ser um kinker é ter a mente aberta, conversar com o parceiro e principalmente ter confiança na relação.
Ambos precisam estar entrosados e com a mesma vontade ter experimentar coisas novas e foras do comum no sexo.
Somente assim dará certo.
Gostaram destas dicas?
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